“(…)
Para colocar mais dados em um disco rígido é necessário diminuir o bit, a porção de material magnético responsável por guardar um 0 ou um 1.
O problema é que bits pequenos demais perdem a magnetização ou começam a influenciar-se mutuamente – nos dois casos o resultado é a perda do dado.
O químico Christopher Bates, da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, encontrou uma solução para esse problema: “plastificar” os bits.
(…)”
“Cientistas alemães conseguiram quebrar a madeira em seus componentes básicos, produzindo os carboidratos necessários para a geração de biomateriais.
Isto permite usar de 80 a 90% da massa inicial da madeira para a produção de compostos substitutos dos derivados do petróleo, como plásticos e combustíveis.”
“Albert Polman e seus colegas do Instituto de Física Atômica e Molecular em Amsterdã, na Holanda, fizeram algo que parece impossível.
Eles criaram um dispositivo no qual a luz se comporta como se viajasse a uma velocidade nada mais, nada menos do que infinita.”
“(…)
White propôs nada menos do que um experimento de laboratório, a ser realizado nos próximos meses, para demonstrar que as viagens espaciais acima da velocidade da luz são possibilidades com um nível de “concretude” muito além do imaginado até agora – ou, também se poderia dizer, são “menos impossíveis” do que se supunha.
(…)”
“Em um HD-HAMR, um laser é apontado para o ponto exato onde o bit será gravado, por assim dizer “amolecendo” o grânulo magnético.”
“(…)
“Se o que tenho visto e aprendido aqui for verdade, vou ser o melhor amigo e maior fã desse modelo. Temos que levá-lo para o mundo” (…)”
“Roteadores, impressoras e celulares que trocam dados sem fios foram um avanço longamente esperado.
Além do conforto, eles serviram para mostrar como seria agradável um mundo onde a tecnologia dispensasse totalmente os fios.
Chris Stevens, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, acaba de demonstrar que esse desejo está muito mais próximo da realidade do que da ficção.”
“Todos os fãs da trilogia Matrix sempre se questionaram se seria realmente possível que fôssemos uma espécie de “agentes de software” da vida real.
Ou se o que chamamos de “vida real” não seria de fato uma “vida virtual” fundada em uma outra realidade à qual não temos acesso direto.
Agora esta questão está sendo levada a sério pelos cientistas, que estão propondo um teste para sabermos se estamos ou não vivendo em uma simulação computadorizada.”
“O silício consegue acomodar 10 vezes mais íons de lítio do que o carbono, mas ninguém até então havia conseguido fazer isto na prática.”