Por um lado, a compra é estratégica (ver matéria): a GVT pretendia ingressar no mercado de SP, e como o trabalho que a operadora vem fazendo é de altíssimo padrão, creio que ninguém ficaria surpreso se ela “abocanhasse” uma boa fatia de tal mercado. E se a Telefônica se interessase pelo mecado do Sul, já teria duas grandes concorrentes para enfrentar.
Agora, por outro lado, vamos ver a repercussão disto com relação aos investidores da Telefônica, na reunião de amanhã. Leia esta matéria clicando aqui.