maio 062013
“(…)
Simular o cérebro em tempo real é essencial porque as simulações precisam ser rodadas centenas ou milhares de vezes, cada vez ajustando um parâmetro para avaliar os resultados.
Quando ampliada para mais neurônios, a nova plataforma neuromórfica poderá não apenas ajudar a compreender melhor o cérebro, mas também modelar condições médicas como autismo, esquizofrenia e demências.
(…)”